A espera pela definição de uma nova data para aplicação das provas do Concurso Nacional Unificado vem deixando alguns concurseiros ansiosos. A avaliação aconteceria no último domingo, 5 de maio, no entanto foi adiada por conta da grave situação do Rio Grande do Sul, que vem sofrendo com enchentes.
De acordo com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), o comitê responsável pela organização do certame irá se reunir já neste início de semana para avaliar questões operacionais envolvendo a nova data. Segundo informação repassada pelo portal Exame, a expectativa é que as provas sejam remarcadas para o mês de agosto.
No entanto, o governo federal avalia que será necessário aguardar que os serviços básicos como transporte e energia, sejam restabelecidos no estado, para que o CNU possa ocorrer com segurança. É importante lembrar que o Rio Grande do Sul está em estado de calamidade pública após fortes chuvas culminarem em enchente histórica, deixando milhares de desabrigados. Até o momento foram registradas 55 mortes e inúmeros desaparecimentos.
Conforme anunciado pelo Direção anteriormente, a previsão do MGI é que a nova data da prova do Concurso Nacional Unificado seja anunciada dentro de duas semanas. Com a alteração, o cronograma de ingresso dos novos servidores aprovados no CNU, previsto para acontecer entre julho e agosto, também deve sofrer atrasos.
As avaliações serão aplicadas em 228 municípios de todas as regiões do país para mais de 2,1 milhões de candidatos inscritos.
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O Concurso Nacional Unificado oferta 6.640 vagas de níveis médio e superior de formação para 21 órgãos e entidades do Executivo Federal.
As oportunidades estão distribuídas em 8 blocos temáticos, segmentados conforme mostrado abaixo:
Os aprovados no certame receberão salários iniciais que variam entre R$ 5.866,69 (Técnico do IBGE) e R$ 22.921,71 (Auditor Fiscal do Trabalho).
Segundo o edital, as provas objetivas e discursivas serão aplicadas simultaneamente, para todos os cargos, em dois turnos, sendo:
Turno matutino (2h30 de prova)
Turno Vespertino (3h30 de prova)
A previsão do governo federal é que as mesmas provas que já foram impressas e seriam aplicadas em 5 de maio sejam mantidas na nova data, ainda a ser definida
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