A falta de investimentos em fontes renováveis e baratas de energia fez com que o governo recorresse à solução mais simples, poluente e cara: acionar termelétricas. Com isso, aliado à seca sem precedentes em quase um século, a conta de luz dos brasileiros disparou ao longo dos dois anos de pandemia.
Em Brasília, o valor do kwh subiu 41,7% desde janeiro de 2020, sem contar a lorota da “bandeira da escassez hídrica”.
Cliente do Distrito Federal pagava R$0,719 por cada kwh na conta em janeiro de 2020. Na conta deste mês, o valor cobrado foi de R$ 1,019.
O adicional de bandeira cobrado em 2020 foi de R$ 6,80. Ao receber a conta de janeiro de 2022, o susto: R$ 116,15 com a “escassez hídrica”.
A alta da energia só se compara à dos combustíveis, que dispararam 46,1% (diesel), 46,7% (gasolina) e 56,5% (etanol), segundo a TicketLog
Diário do Poder
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