Durante a semana a Confederação Nacional do Município (CNM) recomendou aos gestores que ignorem o reajuste do piso do magistério, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC). Porém, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp) afirmou que vai lutar e cobrar o pagamento aos trabalhadores da cidade.
O presidente do Sindsemp, Walber Lins rebateu a argumentação da CNM sobre “falta de base legal” para o aumento proporcionado pelo Governo Federal. “Nós temos o devido respeito a CNM e demais instituições, contudo, há divergências sobre essa opinião. Porque o ordenador de despesas, que é o Ministério da Educação, que faz o repasse dessa verbas específica para a educação, já oficializou esse percentual. Então, nenhum gestor é doido ou se faz de doido para estabelecer uma situação sem previamente ter feito uma análise orçamentária e financeira de fato. A composição do próprio Fundeb faz a remuneração do professor, no caso específico do Fundeb 70, traz consigo uma composição de recursos onde o recurso federal é o principal montante”, disse.
O aumento foi anunciado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, na segunda-feira (16). Com a portaria assinada, o piso passará de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55 em 2023
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