O rendimento médio mensal domiciliar per capita foi de R$ 1.586 em 2022, crescendo 6,9% frente a 2021, quando havia atingido o menor valor da série histórica (R$ 1.484), após dois anos de quedas durante a pandemia de COVID-19. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: Rendimento de todas as fontes 2022, divulgada hoje pelo IBGE.
Em 2022, a massa do rendimento mensal real domiciliar per capita subiu 7,7% ante 2021, chegando a R$ 339,6 bilhões em 2022. A região Nordeste segue com menor rendimento médio mensal domiciliar per capita (R $1.011), enquanto a Sul segue com o maior (R$ 1.927).
O rendimento médio mensal real da população residente com rendimento de todas as fontes foi de R$ 2.533, 2,0% maior que em 2021 e 2,6% menor que no início da série, em 2012. O de todos os trabalhos ficou em R$ 2.659, caindo 2,1%. Já o de outras fontes cresceu 12,1%, alcançando R$ 1.657 em 2022, com o item aposentadoria e pensão mantendo-se com a maior média em 2022 (R$2.161) e destaque para o item outros rendimentos, subindo de R$ 562 para R$ 814 (alta de 44,8%), alcançando o maior valor da série.
O percentual de pessoas com algum tipo de rendimento na população do país subiu de 59,8% em 2021 para 62,6% em 2022. Houve crescimento em todas as regiões e o Sul teve a maior estimativa (67,0%), enquanto a região Norte contou com a menor (55,9%)
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