A obra da Adutora do Agreste, que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) anunciou como principal hídrica do país, começou em 2013, há oito anos. A promessa era garantir água nas casas de 2 milhões de moradores de 68 municípios do Agreste e do Sertão. No entanto, atende atualmente sete cidades.
A Adutora do Agreste foi uma obra que teve um investimento de R$ 3,2 bilhões. O eixo leste da transposição carrega a água do Rio São Francisco do município de Floresta, no Sertão de Pernambuco, até a cidade de Monteiro, na Paraíba.
São 217 quilômetros de canal construídos pelo Governo Federal. O ramal do agreste, outra obra federal, é um canal que vai levar a água do eixo leste da transposição até a barragem do Ipojuca, em Arcoverde, no Sertão do estado. Ficou pronto no mês passado e percorre 70 quilômetros.
A Adutora do Agreste, que é a obra de responsabilidade do governo do estado, executada pela Compesa, vai pegar a água da barragem, tratar e abastecer 68 municípios do agreste que sofrem com a falta d?água. Um conjunto de tubulações que vai percorrer 1.500 quilômetros.
Às margens da BR-232, no município de Belo Jardim, no Agreste, fica a Vila Gogoia. São mais de 30 casas construídas em uma paisagem rural. A Adutora do Agreste passa por debaixo da terra, bem na frente das casas da comunidade
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