O Blog do Edenevaldo Alves questionou à Polícia Civil de Pernambuco, sobre a caminhada de Lucinha Mota e Sandro Romilton, pais da menina Beatriz Angélica, morta com 42 facadas, rumo a Recife, em busca por justiça para o caso.
A Polícia Civil não respondeu detalhes sobre a caminhada de Lucinha, nas se pronunciou alegando que "Não há registro de negativa de recursos para a investigação". Confira a nota na íntegra:
A Polícia Civil de Pernambuco informa que segue comprometida com a investigação do caso da criança Beatriz Angélica Mota.
No final do último mês de maio, o chefe da PCPE, Nehemias Falcão, recebeu, em seu gabinete, uma comissão formada pelos pais da criança Beatriz Angélica Mota. Os quatro delegados que compõem a Força Tarefa criada pela Chefia de Polícia para investigar o caso participaram da reunião, assim como a Diretoria de Inteligência da PCPE. A comissão fez os questionamentos necessários aos delegados e foi reafirmado, naquele momento, que todos seguem disponíveis para esclarecimentos.
A Força Tarefa é formada por delegados que possuem vasta experiência: a diretora da DIRESP, Polyanne Farias; o diretor da DINTER 2, João Leonardo; a delegada seccional de Petrolina, Isabela Fonseca; e o chefe da Divisão de Homicídios Metropolitana Norte, Vítor Freitas. Todo o material que compõe o Inquérito Policial em curso, disposto em 23 volumes, segue em análise constante e também estão sendo realizadas novas diligências. Não há registro de negativa de recursos para a investigação. Importante destacar que o caso segue sob segredo de justiça.
Cicom/SDS
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