Os pais da menina Beatriz Angélica, assassinada brutalmente no Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, em 2015, chegaram ao Recife após mais de 700 km de caminhada. Lucinha Mota e Sandro Romilton saíram da cidade sertaneja até a capital pernambucana, com o objetivo de buscar respostas para solução do caso. A caminhada, que começou na madrugada do dia 5 de dezembro, contou com apoio de familiares e amigos e terminou no início da tarde desta terça-feira (28).
Seis anos após a morte da menina, que tinha sete anos de idade na época, a família de Beatriz pede que o Governo de Pernambuco aceite a cooperação de uma empresa norte-americana na investigação do caso e na federalização do inquérito.
“Viemos em busca de justiça, quero que minha filha tenha um inquérito justo, ela merece uma investigação correta“, disse Lucinha, mãe da menina. Apesar do desejo, o secretário da Defesa Social, Humberto Freire já havia afirmado que não é possível aderir às exigências. A expectativa era de um encontro entre a mãe da menina e representantes do governo na última terça-feira (21), mas a caminhada não havia sido concluída.
Lucinha já iniciou o chamamento público para ser atendida pelo governador. (Com informações de Folha/PE)
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