De acordo com as investigações, o funcionário da lotérica cobrava 10% dos valores recebidos do Auxílio Emergencial, sob o pretexto de que os beneficiários não enfrentassem filas. As apurações indicaram que o procedimento irregular foi realizado, pelo menos, 29 vezes, totalizando mais de R$ 85 mil obtidos indevidamente
Caso a Justiça Federal aceite a denúncia, o funcionário pode ser condenado a, no mínimo, 5 anos de prisão. O MPF também requer que o denunciado seja condenado à reparação dos danos causados, no valor mínimo de R$ 85 mil. A identidade do acusado não foi divulgada
Por g1 Petrolina
Visitas: 21747007
Usuários Online: 1