As fortes chuvas que vêm caindo em vários Estados do País e provocando tragédias, acende o alerta sobre a vulnerabilidade das populações que vivem em áreas de risco de enxurradas e deslizamento de barreiras.
O exemplo mais recente foi otemporal no Litoral Norte de São Paulo, no município de São Sebastião, que já deixou 48 mortos. Em Pernambuco, no ano passado, as chuvas deixaram mais de 130 mortos
Estudo do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), aponta que existem mais de 8,2 milhões de pessoas vivendo em áreas de risco de deslizamento de terra e enxurradas no Brasil.
Dentro deste universo, mais de 2,5 milhões vivem em áreas de alto risco e muita vulnerabilidade. Habitam em 825 municípios considerados críticos a desastres. Pelos dados do Censo 2010 do IBGE, que será atualizado este ano, a cada 100 brasileiros, quatro estavam expostos a riscos de desastres climáticos no País.
Com a divulgação do Censo 2022 do IBGE, a expectativa é que o total da população brasileira vivendo em área de morro suba dos atuais 8,2 milhões para 10 milhões
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