O ex-governador do maior estado do Brasil Geraldo Alckmin já definiu sobre seu futuro e vai se filiar ao PSB na próxima quarta-feira (23), em Brasília, o ex-tucano vai ser o candidato a vice-presidente na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O evento será às 10h; não há confirmação da presença do petista.
Alckmin deixou o PSDB após 33 anos; o mesmo era afilhado politico do ex-governador Mario Covas. O ex-governador também havia recebido convites para se filiar ao PV e Solidariedade, também se especulou sobre sua possível ida para o PSD, tudo isso com o objetivo de ser vice na aliança com o petista, mas acabou optando pelo PSB.
O ex-presidente já teria feito declarações em defesa da união com Alckmin em torno de sua candidatura. “Da minha parte não existe nenhum problema de fazer aliança com Alckmin e ter ele de vice. Nós vamos construir um programa de interesse para a sociedade brasileira”, afirmou Lula em janeiro.
Segundo interlocutores, Lula já afirmou que, com o tucano de vice, poderia dormir tranquilo: Alckmin, que foi quatro vezes governador, teria experiência e estatura política. E não transformaria a vice-presidência em um centro de conspiração e sabotagem para desestabilizar o governo.
Conforme revelou a Folha de S.Paulo, o ex-presidente da concessionária Ecovias Marcelino Rafart de Seras afirmou em delação premiada que Alckmin recebeu R$ 3 milhões em caixa 2 nas eleições de 2010 e 2014. Em ambas as ocasiões, ele se elegeu governador. O ex-tucano nega a acusação
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